reabilitação físico-funcional nas lesões do plexo braquial

Introdução

As lesões do plexo braquial têm graves repercussões no contexto familiar, profissional e qualidade de vida dos indivíduos acometidos, prejudicandoos consequentemente na realização de habilidades funcionais. Em vista disso, todos os esforços da reabilitação física são dirigidos para torná-los o mais independente possível. Após a lesão total da fibra nervosa, ocorre uma degeneração que acontece a partir do Nódulo de Ranvier distal do coto proximal da fibra (Degeneração Walleriana).

A reabilitação sensório-motora é consenso entre os autores engajados em pesquisas que objetivam a recuperação funcional dessa população. A fisioterapia tem como metas manter a amplitude de movimento articular, retardar a atrofia muscular por desuso e reeducar os grupamentos musculares.

Anatomia

O plexo braquial é formado pela união dos ramos anteriores de C5 a T1, emergindo entre os músculos escaleno anterior e médio. Em muitos casos recebe a contribuição de C4, quando é chamado de pré-fixado. Nos casos em que esta contriuição é de T2, chamamos de pós-fixado. Os ramos posteriores das raízes não fazem parte do plexo braquial e inervam a musculatura do pescoço.

A complexa formação do plexo braquial inicia-se com o tronco superior, que resulta da união das raízes de C5 e C6. O tronco médio corresponde a raíz de C7, e o tronco inferior se origina das raízes de C8 e T1. Cada tronco se subdivide em uma porção anterior e posterior.

A divisão anterior do tronco superior e do médio forma o fascículo lateral, a divisão posterior dos três troncos origina o fascículo posterior e a divisão anterior do fascículo inferior continua como fascículo medial. Os fascículos estão localizados na região infraclavicular profundamente ao músculo peitoral menor, e recebem estas denominações por sua relação anatômica com a artéria axilar.

Outra relação importante com o plexo braquial é o gânglio simpático que se encontra logo abaixo da raíz T1, que é chamado gânglio cervicotorácico ou estrelado, e mantém comunicações com T1. Lesões desta região acarretam a diminuição do sistema simpático, levando ao predomínio do parassimpático, resultando em ptose palpebral, enoftalmia e miose. Este conjunto de sinais é denominado Claude-Bernard-Horner.

O nervo frênico não faz parte do plexo braquial, é formado por ramos de C4 e algumas vezes também recebe fibras de C5, situa-se medialmente ao plexo, sobre o músculo escaleno anterior, e sua identificação é importante no ato cirúrgico.

Os primeiros nervos originados do plexo braquial, logo após o forame vertebral, são o nervo dorsal escapular, ramo de C5 que inerva o músculo elevador da escápula, rombóides maior e menor; o nervo torácico longo, formado por ramos de C5, C6 e C7, inerva o músculo serrátil anterior.
 

O nervo supra-escapular originam o nervo peitoral lateral, o nervo musculocutâneo e a raiz lateral do nervo mediano. No fascículo medial originam-se os nervos peitoral medial, cutâneo medial do braço, cutâneo medial do antebraço, raíz medial do nervo mediano e nervo ulnar. Do fascículo posterior tem origem os nervos subscapular, toracodorsal, axilar e radial.


Etiopatogenia

As desordens do plexo braquial são classificadas em lesões traumáticas e não traumáticas. As traumáticas representam aproximadamente 50% de todas as desordens dos plexos e podem ser provocadas por compressão, estiramento ou ruptura das raízes. As lesões do plexo braquial podem ocorrer em qualquer local, desde a origem das raízes até os nervos periféricos, sendo classificadas em relação à localização em pré e pós-ganglionares, na tentativa de separar as lesões intradurais, provocadas por “arrancamento”, das extradurais. As lesões pré ganglionares ocorrem entre o espaço epidural e forame intervertebral, e as pós-ganglionares se estendem do forame intervertebral até a axila

Classificação das Lesões do Plexo Braquial

As lesões do plexo braquial podem ser divididas em superior, inferior e completa. Na lesão superior ocorre uma tração dos troncos superiores C5 e C6, geralmente por uma força de tração afastando a cabeça do ombro.

Já na lesão inferior, ocorre uma tração nos troncos C8 e T1, devido a uma força de estiramento do braço em abdução.

E na lesão completa afeta todos os troncos do plexo braquial (C5 a T1), sedo ocasionado por lesões traumáticas e obstétricas durante o parto.

TACHDJIAN (1995) classifica a paralisia braquial obstétrica de acordo com a gravidade da lesão e dos componentes do plexo que são danificados:

  • Alta, proximal ou tipo Erb-Duchenne: É a mais comum, identificada em 75% dos casos, ocorre lesão ao nível de C5, C6 e C7.
  • Baixa, distal ou tipo Klumpke: Tipo mais raro, com a incidência de 1%. Ocorre lesão ao nível das raízes C8 e T1. Pode estar associada à síndrome de Claude-Bernard-Horner.
  • Total, Completa ou tipo Seeligmüller: Ocorre lesão em C5, C6, C7, C8 e T1. É identificada em 24% dos casos. Pode estar associada à Síndrome de Claude-Bernard-Horner.
Classificação Funcional das Lesões do Plexo Braquial
O sistema nervoso periférico é constituído pelos nervos espinhais, os quais podem sofrer lesão traumática. Os nervos do sistema periférico podem ser do tipo sensitivo, motor ou misto. As alterações serão de natureza sensitiva, motora ou mista.

Na lesão de um nervo, os músculos por ele inervados terão sua ação interrompida. Assim, o segmento anatômico distal à lesão, em se tratando de nervo sensitivo, perderá a sensibilidade, quando nervo motor a motricidade e quando misto ambos.


Miotómos:
  • C5 — flexores do cotovelo (bíceps braquial);
  • C6 — extensores do punho (extensor radial longo e curto do carpo);
  • C7 — extensores do cotovelo (tríceps);
  • C8 — flexores dos dedos (flexores profundos) do dedo médio;
  • T 1 — abdutores do dedo mínimo.
Didaticamente, as lesões dos nervos periféricos são classificadas segundo SEDDON (1944) e SUNDERLAND (1968):

Neuropraxia:


Lesão nervosa periférica sem solução de continuidade de fibras nervosas, com distensão, contusão, ou compressão, de prognóstico excelente. Com indicação de fisioterapia, principalmente durante o período no qual o nervo não exercer sua função. A cirurgia pode estar indicada em alguns casos de compressão do nervo que não regride ao tratamento conservador.


Axoniotmese:


Lesão nervosa periférica com solução de continuidade das fibras nervosas, porém, com preservação da bainha de tecido conectivo que envolve o nervo (epineuro). Com prognóstico excelente, tratamento conservador e fisioterapia.


Neurotmese:


Lesão nervosa periférica com secção completa do nervo. Prognóstico reservado, com indicação de reparação cirúrgica do nervo ou transferência muscular. Na evolução, existe também indicação de fisioterapia.


Degerenação Nervosa

Após uma lesão nervosa, ocorre um processo degenerativo no segmento distal que é chamado degeneração walleriana ou centrífuga e no segmento proximal, conhecido como degeneração axônica ou centrípeta.

A degeneração walleriana é um processo de degradação de todas as estruturas do axônio distal à lesão, que perde sua continuidade com o corpo celular do neurônio. A degeneração axônica ocorre em alguns milímetros ou centímetros proximalmente à lesão e sua extensão varia de acordo com a intensidade do trauma.

Nos processos de degeneração walleriana e axônica há fagocitose das estruturas degradadas por macrófagos e células de Schwann, que deixam o tubo endoneural vazio e preparado para receber o axoplasma produzido pelo corpo celular durante o processo de regeneração nervosa.

Regeneração das Lesões Nervosas Periféricas

Após a lesão nervosa ocorrem uma série de alterações no corpo celular do neurônio, conhecidas por cromatólise. Neste processo, o retículo endoplasmático condensado, conhecido como substância de Nisll, se dispersa pelo citoplasma da célula, o núcleo e nucléolo aumentam de tamanho e se dirigem para a periferia da célula, aumenta a quantidade de DNA e RNA; e a célula se prepara para um processo de metabolismo intenso, produzindo o axolasma que irá invadir o tubo endoneural distal. A velocidade de produção do axoplasma permite uma regeneração nervosa, em humanos,de cerca de 1 a 2 milímetros por dia.

Grupos de fibras nervosas, em diferentes níveis, podem ser lesados por trauma mecânico, térmico, químico ou por isquemia; e o prognóstico da lesão depende tanto do mecanismo do trauma, quanto do nível em que a estrutura nervosa foi lesada.

Dependendo do tipo de trauma e de lesão há variação na conduta a ser tomada. Os ferimentos causados por trauma mecânico com elemento cortante são de diagnóstico mais simples e devem ser tratados pela reconstrução cirúrgica.

Classicamente, os causados por arma de fogo de pequeno calibre são tratados, inicialmente, não cirurgicamente, por cerca de 60 dias, antes de se estabelecer a conduta definitiva, dependendo de sua evolução. As lesões nervosas graves causadas por frio são raras em nosso país. Ocasionalmente ocorrem neuropraxias a frio após uso excessivo de bolsas de gelo por esportistas, por exemplo.

As ocasionadas pelo calor e por substâncias químicas também são raras. As causadas por compressão são de maior ou menor gravidade dependendo do tempo de isquemia provocado. Elas podem ser provocadas por tumores, hematomas, saliências ósseas, entre outras; ou por pressão de um torniquete, uma faixa de Esmarch e mesmo uma imobilizacao provisoria. Cada um destes agentes podem causar alterações anatomopatológicas diferentes de acordo com o nível de acometimento da fibra nervosa.

Reabilitação físico-funcional em pacientes com Plexopatias Braquial

O programa terapêutico visa a prevenção de retrações musculares e manutenção da amplitude de movimento, através de alongamentos e exercícios (passivos, livres, resistidos) associados ao treino de habilidades funcionais. Técnicas específicas de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva e eletroterapia.

O TENS (neuroestimulação elétrica transcutânea) para o controle da dor nos estágios iniciais da lesão é fundamental e pode ser obtido através do uso da estimulação elétrica nervosa transcutâne. LIANZA (2001) afirma que o FES é utilizada retardar o processo de atrofia, principalmente a fibras do tipo II.

Após a lesão de um nervo periférico, a resposta esperada é a de atrofia das fibras musculares e substituição progressiva por tecido conjuntivo fibroso. Este processo dura cerca de 30 a 36 meses após a denervação. Muitos tem indicado o uso de estimulação elétrica para evitar ou retardar tal fenômeno. Alguns estudos sugerem o uso de estimulação elétrica diária por, no mínimo, 30 minutos. Por outro lado, existem relatos sobre efeitos deletérios da estimulação elétrica em músculos denervados. Se houver expectativa de retorno da função muscular em 15 a 18 meses, a estimulação elétrica parece não proporcionar nenhum benefício.

Alguns estudos demonstraram que a recuperação de músculos denervados não submetidos a estimulação elétrica é o mesmo que os submetidos. Naqueles paciente onde a expectativa de reinervação muscular é maior que 2 a 3 anos o uso de estimulação elétrica é questionável e há necessidade de maiores estudos sobre estímulos que imitam a fisiologia muscular para estabelecer seu real benefício.

A cinesioterapia com mobilização passiva para prevenir as contraturas dos tecidos moles, especialmente às aderências escapuloumerais. É preciso ter cuidado para não distender exageradamente os tecidos moles adjacentes á articulação do ombro, principalmente na presença de paralisia total do braço, tendo cuidado de não deslocar do ombro, evitando o risco de luxação da articulação glenoumeral.

A aplicação de talas e tipóias evita o encurtamento de tecidos moles. O programa de treinamento da motricidade deve incorporar períodos de contenção do membro superior sadio.

A terapia com laser de baixa intensidade de diodo Arseneto de Gálio (AsGa) vem sendo utilizada em várias pesquisas clínicas po ocasionar um estímulo na microcirculação, devido à paralisação dos esfíncteres pré-capilares, po provocar vasodilatação de arteríolas e capilares e da neoformação vascular, levando a um aumento d fluxo sanguíneo na área irradiada, têm sido utilizado também para a cicatrização de tecidos e po ocasionar um aumento na produção de ATP celular, provocando aumento na atividade mitótica da células.

O laser de baixa intensidade pode ser utilizado nos quadros álgicos nas raízes dos plexo correspondentes ao local de dor. Para esses quadros utiliza-se uma dosimetria que varia de 10-20 J/cm2. O efeito analgésico daria-se pela diminuição da inflamação devido à menor quantidade de prostaglandinas favorecendo a eliminação das substâncias algógenas, e pela liberação de beta-endorfinas que atuam no tálamo, bloqueando a percepção de dor.

Conclusão

A Fisioterapia desempenha um papel de destaque no tratamento conservador dos pacientes com lesão de PB, sendo ele o profissional da saúde que terá o maior contato com este paciente, onde lhe é atribuída à responsabilidade de reabilitar e oferecer melhor qualidade de vida ao paciente com lesão de plexo braquial.

Referências

ESTEVES, C. E. A IMPORTÂNCIA DA REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL SUPERIOR.

HEBERT, S; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. cap. 9: Estimulação elétrica funcional.

MARCOLINO, A. M. et. al. REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA LESÃO DO PLEXO BRAQUIAL: relato de caso. Fisioter. Mov. 2008 abr/jun;21(2):53-60.

MATTAR JR. R.; AZZE, R. J. ATUALIZAÇÃO EM TRAUMATOLOGIA DO APARELHO LOCOMOTOR: LESÃO DOS NERVOS PERIFÉRICOS. Publicação Oficial do Instituto de Ortopedia e Traumatologia.

ORSINI, M. et. al. Reabilitação Motora na Plexopatia Braquial Traumática: Relato de Cas. Rev Neurocienc 2008;16/2: 157-161.

RUARO, A. F. Ortopedia e Traumatologia: temas fundamentais e a reabilitação /Umuarama : Ed. do Autor, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Vol.2: Tronco, Vísceras e Extremidade Inferior. Guanabara Koogan, 2000.


25 comentários:

Pqno disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pqno disse...

Olá! Meu nome é Diego, a dois meses atraz, sofri um acidente de moto e tive uma lesão no deltoide, o mesmo ensontrace sem sensibilidade e sem aparÊncia visual. Fiz um eletroneuromiografia e a conclusão foi a seguinte: "Padrão axional discreta do nervo auxiliar direito".
Estou fazendo fisioterapia, ja fiz 20 sessões por enquanto, e apesar de tudo consigo movimentar meu braço normalmente, a os poucos sinto que estou recuperando a força.
Estou tomando um medicamento chamado Etna, qual é a sua opinião sobre o mesmo?
Também li em algumas informações na internet sobre o colageno hidrolisado, ele pode me ajudar em minha recuperação?
O que devo fazer além da fisioterapia?


Por Favor me responda!

meu email é pqno_lde@hotmail.com
Muito obrigado!!!

Anônimo disse...

OLá! Meu nome é Eva a quatro meses atraz, sofri um acidente no ônibus da empresa que trabalho levei um puxão no braço direito sinto dor no pescoço e todo braço direito já fiz fisioterapia tomei muitos anti flamatorios e ainda sempre que tento fazer algo com o braço sinto fortes dores e volta a inchar sinto a palma da mão repuxar e arder não concigo permanecer com a mão aberta normalmente e não sinto meu braço sinto como se estivesce dado uma anestezia e que está pasando efeito uma dormencia
Estou tomando apenas remédio para dor tylex 30mg e miosan estou afastada do trabalho fiz um exame de ultra som mas não deu nada mesmo com a mão muito inchada o que devo fazer ? se puder me ajudar Obrigado.
meu email é eva.silvasantos@yahoo.com.br

andrea disse...

OLA! meu no me é Andrea, moro em BH, tive lesão do plexo braquial direito num acidente de moto em 2001, desde entao sinto fortes dores no braço. e desde o ano passado os dedos da minha mão estão inchando, e o meu antebraço estar tremendo as vezes tipo pulsando. o que pode ser? o que eu devo fazer?

andreamma2009@hotmail.com

Terapia do Movimento disse...

Cara Andrea;
Primeiro procure um médico ortopedista especialista em membro superior e siga as suas orientações. Procure também um fisioterapeuta especialista em ortopedia e traumatologia funcional e siga os tratamentos indicados. Sem poder fazer o exame físico é difícil precisar a lesão e indicar o melhor tratamento.
Atenciosamente TDM

sandre disse...

ola meu nome e Andre sofri um acidente e tive lesão de plexo braquial mais ja faz 11 anos sera que ainda existem cura por favor mim responda desde já muito obrigada

Unknown disse...

Ola, meu nome eh Aline, tenho uma sobrinha com 11 meses q sofre de Plexo tbm devido ao parto, gostaria de saber se naum à cirugia, ou eh soh a fisioterapia msm. O q fazer pra melhorar?
Obrigado

email. aline _t.m@hotmail.com

DIGNIDADE disse...

Eu tive um acidente com motocicleta e foi diagnosticado lesão total do plexo braquial. Gostaria de saber se tem algum medicamento para o formigamento que tenho no braço ou alguma atividade que pudesse amenizar, ficarei grato pela resposta.

Erminio disse...

A cirurgia só dá algum resultado até seis meses da data da lesão, depois só perseverança. Tenho lesão de plexo esquerdo por perfuração de arma de fogo. Investi em fisioterapia, pilates, hidroginástica, musculação. Agora consigo inclusive andar de bicicleta e praticar jiu jitsu. Ainda sinto dores, principalmente na mão esquerda. Outro dia consegui segurar um copo com a mão lesada, vitoria após bastante tempo de treino. Perseverança. Cada pessoa é única, assim como suas possibilidades de melhoras. A verdade é que não há cura, aprendemos a conviver com a dor.

Haickel, Fabio disse...

Olá, meu nome é Fabio.
Sofri um acidente de moto há 20 dias.
Sentia muitas dores na altura do bíceps e hj sinto dores nos dedos, apesar de não ter sensibilidade nos mesmos.
A sensação é de formigamento atualmente...
Poderia ser uma Neurotmesis ou uma Axoniotmese?
A eletroneuromiografia que fiz foi inconclusiva sobre o tipo de lesão devido a precocidade.

wesley tnt disse...

Ola meu nome eh wesley sofri um acidente d moto cujo fiquei 28 dias em coma e tive lezao de plexo braquial completa e apos 4 cirurgias recuperei so o movimento de sobe e desse mas o cutuvelo os dedos nao mexo e nem sinto so uma dor insuportável e formigamento sei qual dedo ta doendo e nao sinto e nao mexo eh a pior dor e sensacao q ja senti tomo remedios p dor codeina tirex e gabapentina e nao aadianta muito alguém sabe mais algum q ajude nessa dor?

Aguarda resposta ok wesley.tentado@gmail.com

Agradeco desde. Ja

Unknown disse...

Oi, pergunta seria: se eu tiver o Nervo alveolar inferior cortado, vai dar Degeneração Walleriana. Todos nervos perto deste nervo vao ser degenerados? Todo o Nervo trigêmeo? Vai degenerar ate chegar ao neuronio do cerebro? Eu ja ranquei dentes a anos e nao perdi o Trigemeo? me responda por email, e por aqui se quiser mateus9595@bol.com.br

Unknown disse...

Olá meu nome é Marcelo e tenho 33 anos, sofri um acidente a 10 anos atras, onde tive uma lesão de plexo e com isso pedi o movimento do biceps e deltoide e tirando a fisio a qual fiz por muito tempo e não vi resultados maiores, gostaria de saber se atualmente existe algum novo tipo de tratamento relacionado a celulas tronco ou algo novo, tambem gostaria de saber do porque embora não tenha sensilbilidade em alguns dedos, ainda sinto fortes dores em alguns momentos e se isso é normal, obrigado.
email marcelogl20@hotmial.com

Unknown disse...

Olá, meu nome é Jean,tive um acidente de moto em 2006 e numa ressonância magnética que fiz ali foi dito que sofri uma lesão de plexo branquial membro superior esquerdo entre o C5 e o T1 , Dr. Jaime Bertelli é um neurocirurgião ESPETACULAR fez um transplante de nervo em mim e infelizmente não tive muita sorte, hoje em dia tenho pouca sensibilidade no braço no antebraço e bem pouquinho na mão até hoje sinto muita dor, meus dedos estão meio atrofiados, a minha vida mudou muito,principalmente a profissional mas estou sempre me movimentando andando, fazendo muito exercício físico e sinto que cada dia que passa vou me adaptando cada vez mais com o meu braço, gostaria de fazer novas cirurgias talvez como experiências só pra ver o que vai acontecer????? EXISTEM COISAS NA VIDA QUE NÃO PODEMOS DESISTIR NUNCA!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Excelente sua postagem!!! Se me permitem, vou usar as imagens do post de vocês e recomendar a leitura no meu blog!!! Abração. André.

Anônimo disse...

http://questoesdefisiocomentadas.wordpress.com/2014/01/10/funrio-itaborairj-questao-29/

Unknown disse...

meu filho teve lesão do plex 100% no parto . orei muito a Deus pois eu não aceitava aquela criança que eu vi mover os dois braços no exame de ultraçon na gravidez. levei a um especialista e ele me recomendou movimentar o braço dele imitando o movimento do outro, fiz, mas ele sentia dor então fazia compressa de gelo ,não deu certo o que deu certo mesmo foi envolver uma fralda de tecido algodão esquentada no ferro bem morno quase quente em quarto fechado sem ventilação dez trocas , usar duas fraldas não esperar que outra esfrie vai tirando uma e colocando a outra fiz esse procedimento rez meses , mas foi a fé em Deus principalmente. voltou o tato ,movimento já está 70% curado tem quase 10 anos . DEUS SEJA LOUVADO.

João Marcelo disse...

Olá tenho 37 anos sofri lesão durante o parto... graças a minha querida mãe, fiz fisioterapia desde os primeiros meses de vida, natação, exercícios diários com pequenos pesos... consigo movimentar bem o braço, a mão e os dedos são praticamente normais (com muita dedicação aprendi a digitar com todos os dedos), só não consigo levantar o braço (sozinho) coma ajuda do outro sim. O braço lesado ficou um pouco mais curto. Continue ajudando o seu filho Cleid, lembro que a minha mãe me cobrava exercícios diários eu ficava chateado quando pequeno, mas hoje vejo o quanto esta cobrança foi importante.... Fiquem com Deus! Lembrei! Apertar bolas de tênis em tempos vagos, também é bom.

Unknown disse...

EU SE CHAMO NÉLITON E SOFRI UMA QUEDA E QUEBREI O BRAÇO,O OSSO SEPAROU NO MEIO NA PARTE DA BATATA E NAO PRECISOU FAZER CIRURGIA E O OSSO COLOU,SO QUE EU NAO ESTOU MECHENDO A MUNHECA,ESTOU TIPO MAO CAIDA,nelitonsilva@hotmail.com que faço

Unknown disse...

Tenho lesao de plexo braquial, avulsao ,,a um ano e sete meses,bem tenho um pouco de flexao nos dedos,e um levanto um pouco de punho,e mexo bastante o ombro, um pouco de contracao no bicipes,e tricipes,deltoide,tou com mais esperancas pois tem hora que parece que quase consigo movimenta meu braco,por causa das contracoes,antes vazia forca por mais que me consentrace ficava no vazio agora nao e diferente.
Bem qnd sofri o acidente meu exame de eletroneuromiografia deu sinais desnervatorios de todo membro superior avulsao.
Essses dias repiti os exames e deu sinais reinervatorios maduros envolvendo,bicipes,tricipes,deltoide,flexores superficial dos dedos,abdutor do polegar,abdutor do minimo,alguem sabe o que quer dizer o que quer dizer? e se tem alguem com a lesao semelhante?

Unknown disse...

Boa tarde, meu nome é Franciele, tenho 23 anos, moro em Tramandaí RS, há 3 anos sofri um acidente de moto onde tive lesão total de plexo braquial entre outras fraturas. Hoje já ganhei parte do movimento do braço, e um pouco da mão, as dores são freqüentes, mas minha fé em Deus e uma filha maravilhosa foram o que me fizeram vencer. Os proprios medicos dizem que estou alem da expectativa deles.Faço artesanato e doces para vender, mesmo com dificuldade, me sinto muito útil! Fiquei muito feliz em poder ler tantos comentários de superação. Não diga que não consegue, tente antes de falar! Que Deus abençoe a cada um de vocês!

Unknown disse...

Boa tarde, meu nome é Franciele, tenho 23 anos, moro em Tramandaí RS, há 3 anos sofri um acidente de moto onde tive lesão total de plexo braquial entre outras fraturas. Hoje já ganhei parte do movimento do braço, e um pouco da mão, as dores são freqüentes, mas minha fé em Deus e uma filha maravilhosa foram o que me fizeram vencer. Os proprios medicos dizem que estou alem da expectativa deles.Faço artesanato e doces para vender, mesmo com dificuldade, me sinto muito útil! Fiquei muito feliz em poder ler tantos comentários de superação. Não diga que não consegue, tente antes de falar! Que Deus abençoe a cada um de vocês!

Unknown disse...

Boa tarde, meu nome é Franciele, tenho 23 anos, moro em Tramandaí RS, há 3 anos sofri um acidente de moto onde tive lesão total de plexo braquial entre outras fraturas. Hoje já ganhei parte do movimento do braço, e um pouco da mão, as dores são freqüentes, mas minha fé em Deus e uma filha maravilhosa foram o que me fizeram vencer. Os proprios medicos dizem que estou alem da expectativa deles.Faço artesanato e doces para vender, mesmo com dificuldade, me sinto muito útil! Fiquei muito feliz em poder ler tantos comentários de superação. Não diga que não consegue, tente antes de falar! Que Deus abençoe a cada um de vocês!

Unknown disse...

Eu também tenho está lezáo

Unknown disse...

Olá em um acidente de moto há 9 meses tive uma lesão de plexo braquial passei por cirurgia e estou aguardando para começar reabilitação preciso recuperar bíceps e adução gostaria de opiniões

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