Considerações Anatômicas
Quando avaliamos um trauma pélvico, devemos ter em mente os cuidados com as partes moles, particularmente vasos, nervos e órgãos, os quais estão em contato íntimo com o arcabouço ósseo e que estão potencialmente em risco. A integração destas informações com a aparência radiológica das fraturas nos ajudarão a dar uma impressão do local em que as lesões das partes moles porventura possam ocorrer.
Quando avaliamos um trauma pélvico, devemos ter em mente os cuidados com as partes moles, particularmente vasos, nervos e órgãos, os quais estão em contato íntimo com o arcabouço ósseo e que estão potencialmente em risco. A integração destas informações com a aparência radiológica das fraturas nos ajudarão a dar uma impressão do local em que as lesões das partes moles porventura possam ocorrer.
Anatomia Vascular
Os grandes vasos da pelve são: as artérias ilíacas (interna e externa) e os ramos da ilíaca interna. A artéria ilíaca comum divide-se em dois ramos principais ao nível de L5-S1. A artéria ilíaca externa que atravessa a pelve ao longo da borda medial do músculo psoas, tornando artéria femoral ao nível do ligamento inguinal, e a artéria ilíaca interna que fornece uma variedade de ramos irão suprir a parede da pelve, das vísceras pélvicas, dos órgãos genitais e das nádegas.
Os grandes vasos da pelve são: as artérias ilíacas (interna e externa) e os ramos da ilíaca interna. A artéria ilíaca comum divide-se em dois ramos principais ao nível de L5-S1. A artéria ilíaca externa que atravessa a pelve ao longo da borda medial do músculo psoas, tornando artéria femoral ao nível do ligamento inguinal, e a artéria ilíaca interna que fornece uma variedade de ramos irão suprir a parede da pelve, das vísceras pélvicas, dos órgãos genitais e das nádegas.
Os ramos que se encontram mais próximos aos ossos são os mais atingidos. Estes incluem a artéria glútea superior, principalmente quando ela atravessa a goteira ciática; a pudenda; a obturatriz e os ramos vesicais que passam da parede anterior e lateral da pelve.
As artérias sacral mediana, sacral lateral e vasos iliolombares corem intimamente com o osso sacro. A separação das articulações sacroilíacas ou as fraturas posteriores da asa do ilíaco que se estendem a goteira ilíaca podem causar traumatismo na artéria ilíaca interna e glútea superior.
Na prática é geralmente a artéria glútea superior a atingida nas lesões pelo mecanismo de cisalhamento da articulação sacroilíaca, atuando como um gancho sob a goteira ciática bem próxima a esta articulação.
Na prática é geralmente a artéria glútea superior a atingida nas lesões pelo mecanismo de cisalhamento da articulação sacroilíaca, atuando como um gancho sob a goteira ciática bem próxima a esta articulação.